Algumas medidas para desenvolver a economia brasileira no pós-corona:

 1° Subordinação do Banco Central ao presidente da República e recriação dos bancos estaduais.

O Banco Central não é autônomo, ele é subordinado ao sistema financeiro privado. Para que se possa valer a democracia, é necessário que a regulação da moeda esteja sujeita ao Presidente, que foi eleito pelo povo. Se a moeda no Brasil é regulada por força não eleita, não existe democracia. Ao Estado e ao povo brasileiro que o Banco Central deve responder, não ao mercado. 

A recriação dos bancos estaduais é importante para fazer com que o crédito chegue aos quatro cantos do pais, dando a liberdade aos estados de financiar aquilo que é de contraste com sua realidade.

2° Acabar com a lei de responsabilidade fiscal e a PEC do teto.

A lei de responsabilidade fiscal e a PEC do teto, atrasam o desenvolvimento do país, faz com que entramos em letargia, são amarras que nos mantém como terceiro mundo. 

3° Projeto de crédito para desenvolvimento do pequeno produtor agrícola.

Usar os bancos estatais para liberação de crédito destinado a agricultura familiar. O crédito obrigatoriamente será destinado para produção de alimentos comuns no prato do brasileiro, nada de soja, eucalipto, cana de açúcar etc. Deixa isso para os latifundiários que infelizmente tem aos montes no Brasil.

O aumento da produção para o mercado interno, reduzirá o  preço dos alimentos,  que é um dos principais componentes da inflação. Melhorará a vida no campo, criando uma classe média do pequeno produtor rural, que anos vem sofrendo pelo abandono do Estado.

4° Reestatização da Vale, e investimento massivo na construção civil

4.1 - A nacionalização da Vale é importantíssima, é um ponto crucial para um projeto de de desenvolvimento do país. A Vale voltará a ser do brasileiro, a ser produtiva. Atualmente ela é apenas um instrumento de especulação na bolsa de valores, capital focado nas suas ações e não na produção.

4.2 - Mobilizar a engenharia do exército, para desenvolver a infra-estrutura do Brasil. 

- Construção de uma rede ferroviária nacional, voltada para integrar internamente todo o Brasil, expandido a fronteira econômica na massa continental, libertando o Brasil da subordinação do comércio exterior.

- Investimentos em habitação. Construção de casas populares em todo território nacional. Abrigando o brasileiro, dando o direito de um lar.

- Investimentos em saneamento básico. Apenas 52.4% da população tem rede de esgoto, algo inadmissível. Viabilizar a chegada de esgoto e água encanada para 100% da população brasileira em 8 anos.

5° Nacionalização do setor elétrico

Estruturar a Eletrobrás, diversificando as fontes enérgicas. Investimentos em energia nuclear, solar e biomassa. Construindo parques energéticos que melhor enquadram em cada estado. Temos uma nação privilegiada, de uma extensão territorial continental, e com diversos climas que salienta inúmeros tipos de produção energética.



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